terça-feira, 16 de março de 2010
A VOLTA DA PETROBRAS
A Petrobras está de volta à F1 após ter ficado ausente por cerca de um ano. A empresa brasileira assinou contrato com a Lotus e retorna à categoria a partir do GP da Espanha, quinta etapa da temporada 2010.
O acordo é de aproximadamente R$ 9 milhões, e o logo da petrolífera será estampado nos carros de Heikki Kovalainen e Jarno Trulli e foi mencionado na coluna do jornalista Ancelmo Góis, de "O Globo", desta terça-feira (16). Oficialmente, a Petrobras diz que está "em fase de negociação" e que ainda "discute cláusulas contratuais".
O site Grande Prêmio soube que, além do patrocínio, a Petrobras terá todo o gasto com o fornecimento de gasolina e lubrificantes.
Antes de fechar com a Lotus, a Petrobras foi procurada por uma série de equipes nesta temporada - entre elas Campos, Virgin, Red Bull, Williams, Sauber e USF1.
Por enquanto, a empresa não vai lançar gasolina para seu retorno. As tratativas com a Lotus são recentes, e iniciar um desenvolvimento de lubrificante e/ou gasolina a partir do zero como agora vai levar de seis a oito meses para ter um produto homologado para uso em corridas. O desenvolvimento, testes, produção e logística de distribuição são bastante complexos.
O início da empreitada da Petrobras na F1 aconteceu em julho de 1998, quando a petrolífera brasileira acertou com a Williams e passou a fornecer combustível para a equipe inglesa. O acordo durou dez anos.
No fim da temporada 2008, a Petrobras se desligou da Williams para fechar uma parceria com a Honda. Só que os planos mudaram quando a montadora japonesa decidiu abandonar a F1.
Sem a Honda, a empresa nacional não quis manter o acordo com o time que se tornou a Brawn, campeã mundial de Pilotos e Construtores em 2009. E agora retorna com a Lotus, que tem o tradicional nome da equipe fundada por Colin Chapman, mas sem ligações com a estrutura do passado e, sim, com investimento malaio.
O acordo é de aproximadamente R$ 9 milhões, e o logo da petrolífera será estampado nos carros de Heikki Kovalainen e Jarno Trulli e foi mencionado na coluna do jornalista Ancelmo Góis, de "O Globo", desta terça-feira (16). Oficialmente, a Petrobras diz que está "em fase de negociação" e que ainda "discute cláusulas contratuais".
O site Grande Prêmio soube que, além do patrocínio, a Petrobras terá todo o gasto com o fornecimento de gasolina e lubrificantes.
Antes de fechar com a Lotus, a Petrobras foi procurada por uma série de equipes nesta temporada - entre elas Campos, Virgin, Red Bull, Williams, Sauber e USF1.
Por enquanto, a empresa não vai lançar gasolina para seu retorno. As tratativas com a Lotus são recentes, e iniciar um desenvolvimento de lubrificante e/ou gasolina a partir do zero como agora vai levar de seis a oito meses para ter um produto homologado para uso em corridas. O desenvolvimento, testes, produção e logística de distribuição são bastante complexos.
O início da empreitada da Petrobras na F1 aconteceu em julho de 1998, quando a petrolífera brasileira acertou com a Williams e passou a fornecer combustível para a equipe inglesa. O acordo durou dez anos.
No fim da temporada 2008, a Petrobras se desligou da Williams para fechar uma parceria com a Honda. Só que os planos mudaram quando a montadora japonesa decidiu abandonar a F1.
Sem a Honda, a empresa nacional não quis manter o acordo com o time que se tornou a Brawn, campeã mundial de Pilotos e Construtores em 2009. E agora retorna com a Lotus, que tem o tradicional nome da equipe fundada por Colin Chapman, mas sem ligações com a estrutura do passado e, sim, com investimento malaio.
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Um comentário:
será que via petrobras poderemos ter a união do senna fake com a lotus fake em 2011???
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